segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

NATAL


A M A T E M Á T I C A D A F E L I C I D A D E

PRIMEIRO
SUBTRAIR as tristezas que machucam a alma, perdoando (se houver), quem as provocou;

SEGUNDO
ADICIONAR à vida, a alegria, a paz, e a harmonia espiritual, aprendidas ou conquistadas na caminhada da vida;

TERCEIRO
MULTIPLICAR os bens do item anterior, pelos bens daqueles com que haverá de conviver;

QUARTO

DIVIDIR, as bênçãos acumuladas, com todos os que carecem dessa graça, para abençoa-los;

QUINTO

EQUACIONAR a felicidade por meio da verdadeira comunhão, pois, ninguém será feliz para si, ou isoladamente;

SEXTO
utilize a PROGRESSÃO GEOMÉTRICA, para difundir tudo o que promove a verdadeira felicidade... E, Ela começa em você !

SÉTIMO
proceda a todos os cálculos, com base na matemática do Arquiteto da Felicidade... E viva feliz!


Um fraterno abraço.
PrJoséSalvadorPereira

TUDO DE NOVO


O SONHO DA LIBERDADE


UMA SINGELA HOMENAGEM PELOS 110 ANOS DE PATOS.

O calor que aquece o corpo e alegra o coração do sertão paraibano!

E a vida que sempre se esmerou em me encaminhar pelas trilhas da felicidade, de repente, me conduziu das terras da Acauã, ( Cariri - PB) para metrópole das Espinharas.
E ainda pirralhíssimo, calças curtas, moda da época, ladeado pelo meu pai Zacarias Salvador, e minha mãe Regina Rosa, desembarco dos costados de um caminhão de duas cabinas (isso era o máximo!).
E sou recebido pelo inesquecível abraço da cidade que viria a ser palco do meu crescimento e alegria da minha juventude... E, anos depois, honrado em servi-la em ocasiões e flancos diversos: como Delegado e como Pastor Presbiteriano.
Patos, de modo fascinante, abriu os braços para me receber e os fechou para me abraçar...
E assim, anos após anos, repete estes gestos a quantos aqui chegam para gozar da intensa temperatura que aquece o corpo, e desfrutar do mais expressivo calor humano, que aquece o coração da Paraíba.
Rendo, na simplicidade destas palavras a homenagem e minha gratidão.
PARABÉNS PATOS! 


Pr. José Salvador Pereira
(Pastor Presbiteriano)



MINHA PARENTELA, MEU ACONCHEGO!


Eu, nascido e criado no nordeste,

Comendo farinha e carne de bode,
Uma fina iguaria, é pra quem pode,
Um privilégio de um cabra da peste.
Quando falam em trocar este torrão,
A tristeza da alma me atormenta,
E nasce novo gás, que me alimenta:
E eu fico na terra do meu coração.
Fico no manto sagrado do sossego,
Na minha velha cadeira preguiçosa,
Sem estresse, que a vida é preciosa,
Amo a parentela, e meu aconchego!


PrJoséSalvadorPereira.

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