segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

MINHA PARENTELA, MEU ACONCHEGO!


Eu, nascido e criado no nordeste,

Comendo farinha e carne de bode,
Uma fina iguaria, é pra quem pode,
Um privilégio de um cabra da peste.
Quando falam em trocar este torrão,
A tristeza da alma me atormenta,
E nasce novo gás, que me alimenta:
E eu fico na terra do meu coração.
Fico no manto sagrado do sossego,
Na minha velha cadeira preguiçosa,
Sem estresse, que a vida é preciosa,
Amo a parentela, e meu aconchego!


PrJoséSalvadorPereira.

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